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Quer Dançar?

  • Foto do escritor: Verine
    Verine
  • 10 de nov. de 2023
  • 2 min de leitura

Priscilla quer dançar

Já discutimos anteriormente a importância de entender que uma banda é uma marca, suas músicas são produtos e os shows são serviços prestados. Se você e sua banda, seja no contexto gospel ou secular, não compreendem isso - afinal, mercado é mercado -, nem precisa seguir com a leitura deste post. Tchau!


Agora, se isso está claro para você, vem com a gente, pois o tema do dia está pra lá de interessante. Ah, adiantamos também que não tem absolutamente nada a ver com se Jesus foi ou não embora de mãos dadas com o Alcântara da Priscilla, mas sim com nossas observações sobre as estratégias que a artista tem adotado ao reiniciar sua carreira com outro rótulo.


Definitivamente, não é preciso ser um manager ou diretor artístico de uma gravadora para perceber que o mercado fonográfico é extremamente competitivo e dinâmico, reinventando-se constantemente como um camaleão no meio de um vendaval. Para obter sucesso, os artistas precisam estar atentos às tendências e às mudanças que ocorrem nesse setor.


A faixa "Quer Dançar," lançada há pouco, não apenas está diretamente ligada ao refrão funk "Cerol na Mão" do Bonde do Tigrão (que participa da canção com a cantora), mas também, em nossa perspectiva, age como uma metáfora para o conceito de “dançar conforme a música”. Afinal, para entrar nesse jogo, é essencial estar disposto a se adaptar às tendências e regras do mercado.


A transformação visual inclui não só decotes generosos, cabelos mais curtos e vermelhos, mas ainda uma nova linguagem (veja post relacionado: universo de marca – muito mais que rótulo e logotipo @SeViraMusic) que veremos daqui pra frente. Priscilla e sua equipe estão atentas a esses detalhes para garantir que sua nova imagem seja coesa e eficaz.


Além disso, podem ter percebido uma fresta importante: Iza, Ludmilla, Pabllo Vittar, Marina Sena... embora igualmente acompanhadas por músicos incríveis, carecem da técnica vocal à altura da artista que largou o gospel para cortar e aparar pela rabiola as versões brasileiras de Beyoncé e Rihanna.

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