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A possível estratégia do EKT

  • Foto do escritor: Thais Loyola
    Thais Loyola
  • 26 de out. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 10 de nov. de 2023


Ego Kill Talent

Em um post recente da @tmdqa sobre "EGO KILL TALENT na abertura da noite com Evanescence em São Paulo!", @luizgustavo888 e @leob_25 levantaram algumas teorias interessantes, incluindo aberturas compradas e a tática de não realizar shows próprios, focando apenas em participações em grandes festivais e aberturas de shows para bandas consagradas.


Pensando nisso, listamos 2 razões desta possível estratégia:


1. Ganhar experiência (?) e visibilidade.


Ao tocar em festivais e abrir para bandas consagradas, a banda não só têm a oportunidade de ganhar experiência de palco, mas se apresentar para um público numeroso. Estamos falando de turnês com gigantes como Metallica e Foo Fighters, além das apresentações em renomados festivais, incluindo o Rock Am Ring, Hellfest e Rock In Rio.


2. Reduzir custos.


A produção de um show próprio pode ser muito cara, até mesmo para o EKT. Com festivais e aberturas podem reduzir os custos de produção e se concentrar em promover sua música. Aliás, vale conferir "Call Us By Her Name" e "Finding Freedom," as novas lançadas no último dia 20, ambas apresentando Emmily Barreto no vocal, que assumiu o posto sem deixar o Far From Alaska.


Talvez o principal desafio dessas ações seja o risco de a banda ser constantemente vista como secundária, o que pode dificultar na construção de uma reputação autônoma e na valorização de contratos a preços justos de cachê.


Segundo o produtor de eventos @jefersonneto, responsável pelas turnês do Oficina G3 (e que iniciou hoje um grupo no WhatsApp para interessados em produção de eventos e gestão de bandas), a melhor abordagem para bandas independentes é abraçar verdadeiramente essa independência. Ou seja, não depender da “gentiliza” dos grandes nomes, mas, entender a internet como a poderosa ferramenta de alcance que é. Com coragem, criar um calendário de shows com outras bandas emergentes, visando estabelecer uma cena musical nova e autêntica.


Mas e você, o que acha?


A possível estratégia do EKT – Festivais e aberturas de shows em foco

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